A palavra de ordem para as empresas que atuam na era digital é cibersegurança, que consiste em uma prática sistemática de proteção contra ataques a servidores, redes de computadores, sistemas eletrônicos, dispositivos móveis e outras infraestruturas que compõem a área de TI.

Investir em cibersegurança é uma exigência nos dias de hoje, especialmente frente à crescente prática de ataques maliciosos, vazamentos e sequestros de dados e outros crimes que podem causar sérios prejuízos às empresas. 

A segurança da tecnologia da informação precisa estar no planejamento das organizações, abrangendo as seguintes frentes:

• Segurança de redes de computadores contra invasores e malwares;
• Segurança e privacidade de dados;
• Segurança de dispositivos móveis (smartphones e tablets);
• Segurança operacional;
• Segurança de aplicativos;
• Entre outras. 

O que uma empresa deve fazer para se proteger?

Para que uma empresa se proteja contra as ameaças de ataques virtuais e softwares e links mal intencionados, é preciso ter uma política bem estruturada de segurança de TI. 

Dentro desse planejamento, é indispensável que a organização adote uma política de governança, um plano de resposta imediata a possíveis ataques cibernéticos, com ações de redundância e recuperação de desastres; e a implantação de programas educativos que conscientizem os/as usuários/as.

Começar pelas pessoas é sempre importante, pois são elas que podem expor a empresa ao clicarem em um site não confiável, abrirem e-mails com links maliciosos, conectarem pendrives e outros dispositivos USB que possam carregar vírus, entre outras práticas. 

As empresas precisam entender que as ameaças virtuais estão em um nível elevadíssimo no mundo todo. Segundo relatório da RiskBased Security, apenas em 2019, foram registradas mais de 7,9 bilhões de violações de dados no mundo.    

As principais vítimas dos ataques são os empreendedores do setor varejista, as entidades públicas e os serviços médicos. Diante de tantas ameaças, a International Data Corporation estima que os investimentos em cibersegurança cheguem a US$ 133,7 bilhões até o ano de 2022. 

Principais tipos de ameaças virtuais 

Os crimes e ameaças virtuais podem ser categorizados em três tipos majoritários, que são: 

Terrorismo cibernético – Consiste em gerar pânico por meio de ameaças contra sistemas eletrônicos de corporações, órgãos governamentais e outras entidades. 

Crimes virtuais – É a prática de golpes para a obtenção de retorno financeiro, como o envio de boletos falsos, links maliciosos, roubo de dados de cartão de crédito, entre outros. 

Ataque cibernético – Acontece com o roubo de dados estratégicos.

Em quase todos os tipos de crimes virtuais, os criminosos utilizam um malware, ou seja, um software malicioso que pode danificar a estrutura do computador ou instalar programas espiões na máquina para roubar senhas e outras informações. 

Existem muitos tipos de malware, e os mais conhecidos são os vírus, os spywares, os cavalos de troia e os ransomwares. Há ainda ataques que podem resultar na tomada de controle de um banco de dados por parte dos ciber criminosos e as práticas de phishing, que utilizam e-mails para roubar dados. 

É importante destacar também que os crimes virtuais têm ficado cada vez mais elaborados e que, a cada ano, novas ameaças surgem. Por isso, a cibersegurança das empresas precisa estar em constante atualização. 

Como fortalecer a cibersegurança da sua empresa? 

Existem algumas práticas que podem aumentar a cibersegurança das empresas. Confira: 

Atualização do sistema operacional – Ao atualizar o sistema operacional de forma periódica, as empresas mantêm seus mecanismos de segurança também atualizados. 

Aposte em um bom antivírus – Os programas antivírus precisam estar instalados em todos os computadores da empresa. Quando o antivírus está ativo e atualizado, ele detecta ameaças e faz a remoção de vírus das máquinas. 

Tenha um programa de educação de usuários/as – Faça palestras e comunicados, converse com sua equipe e oriente os/as colaboradores/as para que não abram anexos suspeitos, não cliquem em links desconhecidos ou acessem sites e e-mails sem procedência. 

Invista em tecnologia – As tecnologias de cibersegurança são desenvolvidas para bloquear todos os tipos de ameaças digitais, prevenindo fraudes e ataques. É preciso atuar para minimizar as vulnerabilidades.

A cibersegurança deve fazer parte da cultura corporativa. As empresas podem contar com parceiros estratégicos para reestruturar a área de TI, com foco em proteção de dados, redes e sistemas eletrônicos. 

Durante a pandemia de coronavírus, as práticas de ataques virtuais cresceram muito, principalmente com o uso de e-mails e sites maliciosos. 
Para proteger a sua empresa de qualquer ameaça, conte com a Cinética. Nossa equipe está preparada para tirar suas dúvidas sobre como ter um ambiente digital seguro!